sexta-feira, 29 de agosto de 2008

O BLOG DO WGUERRA FOI REMOVIDO PORQUE DENUNCIOU.http://wguerra.blogspot.com/2007/09/corrupo-ca.html

Aviso do google:

O blog foi removido
Desculpe, o blog em wguerra.blogspot.com foi removido. Esse endereço não está disponível para novos blogs.

BLOGAGEM EM APOIO A DANIEL PONTE

O médico Daniel Ponte está sendo caçado pelos companheiros do agora presidiário Álvaro Lins que querem vingança a qualquer custo. Sem proteção de qualquer natureza, ontem Daniel Ponte foi ontem a Polícia Federal e informou que até na Universidade Estácio de Sá está sendo procurado por homens estranhos a instituição. O fato foi confirmado por alunos da universidade e pelo coordenador de curso. A vida de Daniel Ponte está por conta exclusivamente de DEUS NO RIO DE JANEIRO.



http://dois-em-cena.blogspot.com/2008/08/o-mdico-daniel-ponte-ameaado-dentro-da.html

DANIEL PONTE VAI ATÉ A POLÍCIA FEDERAL E REGISTRA AMEAÇAS DE ONTEM DIA 28 DE AGOSTO DE 2008.

O médico Daniel Ponte está sendo caçado pelos companheiros do agora presidiário Álvaro Lins que querem vingança a qualquer custo. Sem proteção de qualquer natureza, ontem Daniel Ponte foi ontem a Polícia Federal e informou que até na Universidade Estácio de Sá está sendo procurado por homens estranhos a instituição. O fato foi confirmado por alunos da universidade e pelo coordenador de curso. A vida de Daniel Ponte está por conta exclusivamente de DEUS NO RIO DE JANEIRO.

O fato pior é que o governo federal e leia-se aí presidente Lula e seu ministério tem conhecimento dos fatos e nada fazem. A mídia vem publicando toda a história de Daniel Ponte e o governo não assume qualquer responsabilidade.

Reconhecido internacionalmente na atuação em defesa dos Direitos Humanos, Daniel Ponte teve a coragem de denunciar a situação do Instituto Médico Legal no Rio de Janeiro e não se calou nem aceitou os favores da máfia carioca. Disse não, denunciou, fotografou, testemunhou. Foi para que? Para perder direito a sua vida?
Que país é este onde os defensores de Direitos Humanos são entregues a própria sorte?

Daniel Ponte não é policial. É médico legista e não policial como querem estabelecer.

Ele denunciou um crime grave.

Sérgio Cabral deveria apurar, defender, cuidar. Nada faz. Silencia. E quem cala é porque é conivente. Sérgio Cabral deveria mostrar como está o Instituto Médico Legal agora. Deveria apoiar o médico legista Daniel Ponte.

Mas estamos em um governo estranho. Quando elegemos Lula pensamos que teríamos um governo comprometido com os direitos humanos e com a Constituição.

E o que temos? A indiferença, a estupidez, a falta de respeito mais absoluta aos defensores, entre os quais me incluo.

De que adianta tantos países elogiarem o desempenho de Daniel Ponte? De que adianta certificados internacionais se o governo e o Estado brasileiro não estão sendo nem mesmo coerentes?

Se Daniel Ponte morrer a culpa não será tão somente da gang de Álvaro Lins. Será do Estado brasileiro.

Aguardamos uma ação concreta da nossa Polícia Federal pois juntamente com o Ministério Público poderá realizar alguma ação urgente e imediata.

Do contrário terão apenas mais um corpo de um defensor de direitos humanos para entregar a sociedade.

Vera Mattos
Jornalista

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2008/08/427171.shtml

sábado, 3 de maio de 2008

MÉDICO DANIEL PONTE SOFRE TORTURA PSÍQUICAS GRAVES NO RIO DE JANEIRO.


Blog atualizado em 03/05/2008

DEPUTADO GUILHERME MENEZES (PT/BAHIA) INTERFERE NO CASO DANIEL PONTE.


DEPUTADO GUILHERME MENEZES (PT/BAHIA) INTERFERE NO CASO DANIEL PONTE.



Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) Apresentação do REQ 36/2008 CDHM, pelo Dep. Guilherme Menezes, que "requer que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias solicite informações ao Ministro da Justiça a respeito das condições ofertadas como medidas de proteção à vida do Professor Daniel Ponte, membro da Polícia Civil do RJ, médico legista, que denunciou a prática de corrupção no Instituto Médico Legal do Estado do Rio de Janeiro."

Médico Daniel Ponte apesentou denúncias a comissão de direitos humanos da Câmara.


Denúncias levam o IML do Rio a virar caso de polícia
JORNAL DO BRASIL - 24 de abril de 2008.
Vice-diretor do órgão revela roubos e cobranças de propina por policiais.



Em conturbada audiência pública realizada ontem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o médico legista e vice-diretor do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML), Daniel Ponte, apresentou série de graves denúncias que atingem o comando da Polícia Civil do estado.


Parlamentares integrantes da comissão prometeram marcar um encontro com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para exigir profunda apuração das acusações feitas ontem. Desde 2005, Ponte vêm reunindo farta documentação para sustentar as denúncias que, segundo ele, já foram encaminhadas para diversas autoridades que simplesmente não tomaram nenhuma providência.


As acusações são contra diversos integrantes e funcionários dos órgãos de segurança do Rio de Janeiro. A lista de ilegalidades cometidas é longa. Envolve cobrança por parte de funcionários do IML de taxa no valor de R$ 250 pela liberação de corpos, cobrança de propinas de funerárias e drogarias, roubo de material do instituto, fraudes com seguros de falecidos, falta de licitação para obras do IML, condições sanitárias de trabalho precárias e até mesmo anúncios publicitários de casas de prostituição em publicações da polícia. Ponte alega que já sofreu três ameaças de morte desde que começou encaminhar as denúncias para os órgãos competentes.


Outros dois colegas, testemunhas das denúncias, já morreram em situações suspeitas. Ontem, os parlamentares sugeriram ao médico que entrasse no programa de proteção à testemunha. Ponte negou a oferta. – Trata-se de uma prisão para os servidores honestos – classificou a iniciativa. – Viver em uma cadeia é o preço que pagarei por ser honesto?. Ponte afirma que que já sofreu ameaças contra a sua vida dentro do IML. O autor da ameaça, segundo ele, seria o inspetor da Polícia Civil, Aristóteles Marques Batista. O médico reclamou na CPI que não recebe proteção policial.


E, por isso, vive um estresse pós-traumático tão grande que precisa tomar seis remédios por dia. A audiência foi marcada pelo clima tenso e por muita confusão. O delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Antônio Teixeira Alexandre Neto, compareceu a audiência para referendar as denúncias de Ponte. Mas não pôde completar sua exposição porque deveria comparecer à CPI dos Grampos. O delegado é acusado de utilizar escutas telefônicas de forma ilegal contra o ex-presidente da OAB-RJ. Indignados com a ausência de Neto, os integrantes da CPI dos Grampos foram à Comissão de Direitos Humanos tentar negociar a presença do delegado na CPI. Houve bate-boca entre o delegada e deputada Marina Maggessi (PPS-RJ).


A intenção dos componentes da CPI era levá-lo à força. O deputado Sebastião Bala afirmou que a coação do convidado por parte da CPI seria uma desmoralização da Comissão dos Direitos Humanos.


Para a deputada, Neto usou o convite da Comissão de Direitos Humanos para burlar a convocação da CPI dos Grampos. O delegado garantiu que não foi intimado adequadamente para depor e, por isso, não poderia comparecer. Depois de quase três horas de discussão, os presidentes das duas comissões chegaram a um acordo. O delegado vai depor na CPI no dia 20 de maio.


O deputado Sebastião Bala (PDT-AP) afirmou que a Comissão dos Direitos Humanos tinha a responsabilidade de garantir a integridade moral do convidado. Na sua opinião, o delegado não poderia ser coagido por colegas parlamentares para ir a outra comissão.

sábado, 5 de abril de 2008

FRONT LINE DISPONIBILIZA CARTA EM DIVERSOS IDIOMAS PARA SEREM ENVIADAS AO PRESIDENTE LULA EM FAVOR DE DANIEL PONTE. UMA MOBILIZAÇÃO MUNDIAL.

COLOCAMOS O MODELO EM ESPANHOL.
MAS ESTÃO NOS PRINCIPAIS IDIOMAS PARA QUE TODOS DEFENSORES DO MUNDO POSSAM SE MOBILIZAR.

E AGORA RIO DE JANEIRO?

SE DESEJAR ENTRE NO SITE DA FRONT LINE

http://www.frontlinedefenders.org

Brasil: amenazas de muerte contra el Dr. Daniel Ponte, defensor de los derechos humanos y experto legal.

Brasil: amenazas de muerte contra el Dr. Daniel Ponte, defensor de los derechos humanos y experto legal.

Front Line desea manifestar su muy seria preocupación ante las noticias de amenazas de muerte contra el Dr. Daniel Ponte, defensor de los derechos humanos, abogado y profesor. El Dr. Ponte es un experto legal y médico del Instituto Médico Legal (IMLAP) en Rio de Janeiro. Se desempeñó como vicedirector del IMLAP entre los años 2005 y 2006.Más informaciónPublicado el 18/03/2008.

El Dr. Daniel Ponte ha tomado parte en la denuncia pública de prácticas corruptas en el IMLAP. Dio a conocer varios casos de corrupción e irregularidades en el servicio forense, los que involucran a funcionarios públicos, policías y funcionarios de alto nivel. Estas irregularidades incluyen el cobro de sumas ilegales para la entrega de cadáveres, condiciones de trabajo adversas y uso fraudulento de la legislación relativa a licitaciones, tanto en la esfera del mismo estado como en la esfera federal.

El Dr. Daniel Ponte informó sobre las irregularidades mencionadas a la Comisión de Derechos Humanos de la Asamblea Legislativa y al Ministerio Público del estado de Rio de Janeiro. El Sindicato de Médicos de Rio de Janeiro denunció las irregularidades al Consejo de Abogados Brasileños (OAB) y al periodismo local en julio de 2007 y, como consecuencia de ello, el Dr. Ponte se transformó en blanco de amenazas de muerte.El Dr. Daniel Ponte cree que su vida está en peligro inminente. Él ha informado de incidentes cada vez que se advirtió de planes para asesinarlo.

En una ocasión, un funcionario de la Corte le manifestó que el Policía Inspector Aristóteles Marques se vengaría por las denuncias de corrupción del Dr. Ponte.En diciembre de 2006, Alexandre Várzea, asistente del forense, advirtió al Dr. Ponte sobre amenazas de muerte. En otra oportunidad, en el edificio de la oficina del Ombudsman de la Policía, el Policía Inspector Marques le habría dicho: “Puede quedarse tranquilo. Ellos le dijeron que yo lo voy a agarrar, pero los que agarré no conocían mis intenciones, y agarré a un montón".

La Dra. Miriam Gonçalves, abogada de Ponte, fue testigo de esta amenaza. En la cuarta ocasión, en enero de 2007, Alexandre Várzea le informó que el Policía Inspector Marques estaba en un bar, cerca del Instituto Forense, discutiendo el asesinato junto con varios oficiales de policía. Alexandre Várzea también informó que había escuchado al Policía Inspector decir que el Dr. Ponte "va a aparecer frío en una mesa de la morgue".

El científico forense Alexandre Várzea murió en agosto de 2007, en un supuesto accidente de motocicleta antes de que pudiera prestar testimonio ante las autoridades.Más aún, el Comisionado Alexandre Neto, miembro de la División Antisecuestro (DAS/RJ), quien presentó una declaración con su firma sobre la gravedad de la situación, recibió cinco balazos el 2 de septiembre de 2007, siete días después del asesinato de Alexandre Várzea.

Neto sobrevivió el atentado pero perdió un dedo de la mano derecha y siente que su vida todavía está en riesgo.Front Line considera que el Dr. Daniel Ponte es blanco de agresiones como resultado de sus actividades legítimas por los derechos humanos, especialmente su labor para dar a conocer las irregularidades y actividades delictivas del IMLAP, en defensa de los intereses de sus trabajadores y pacientes.

Front Line manifiesta su seria preocupación por la seguridad e integridad física y psicológica del Dr. Daniel Ponte, y teme que corre serio peligro.ActúeActúa ahora a favor del Dr. Daniel Ponte, defensor de los derechos humanos de Brasil, quien ha recibido amenazas de muerte.Copia la carta adjunta y envíala a la dirección indicada.
Gracias por actuar a favor del Dr. Daniel PonteDirecciones a escribir:

Presidente Luiz Inacio Lula da SilvaPalácio do Planalto
Praça dos Três Poderes70150-900 Brasilia DFBrasil

Carta:

Su Excelencia:Deseo manifestar mi seria preocupación ante las noticias de amenazas de muerte contra el Dr. Daniel Ponte, defensor de los derechos humanos, abogado y profesor. El Dr. Ponte es un experto legal y médico del Instituto Médico Legal (IMLAP) en Rio de Janeiro. Se desempeñó como vicedirector del IMLAP entre los años 2005 y 2006.

El Dr. Daniel Ponte ha tomado parte en la denuncia pública de prácticas corruptas en el IMLAP. Dio a conocer varios casos de corrupción e irregularidades en el servicio forense, que involucran a funcionarios públicos, policías y funcionarios de alto nivel. Estas irregularidades incluyen el cobro de sumas ilegales para la entrega de cadáveres, condiciones de trabajo adversas y uso fraudulento de la legislación sobre licitaciones, tanto en el nivel del mismo estado como a nivel federal. El Dr. Daniel Ponte informó sobre las irregularidades mencionadas a la Comisión de Derechos Humanos de la Asamblea Legislativa y al Ministerio Público del estado de Rio de Janeiro. El Sindicato de Médicos de Rio de Janeiro denunció las irregularidades al Consejo de Abogados Brasileños (OAB) y al periodismo local en julio de 2007 y, como consecuencia de ello, el Dr. Ponte se transformó en blanco de amenazas de muerte.

El Dr. Daniel Ponte cree que su vida está en peligro inminente. Él ha informado de incidentes cada vez que se advirtió de planes para asesinarlo. En una ocasión, un funcionario de la corte le manifestó que el Policía Inspector Aristóteles Marques se vengaría por las denuncias de corrupción del Dr. Ponte.En diciembre de 2006, Alexandre Várzea, asistente del forense, advirtió al Dr. Ponte sobre amenazas de muerte. En otra oportunidad, en el edificio de la oficina del Ombudsman de la Policía, el Policía Inspector Marques le habría dicho: “Puede quedarse tranquilo. Ellos le dijeron que yo lo voy a agarrar, pero los que agarré no conocían mis intenciones, y agarré a un montón". La Dra. Miriam Gonçalves, abogada de Ponte, fue testigo de esta amenaza. En la cuarta ocasión, en enero de 2007, Alexandre Várzea le informó que el Policía Inspector Marques estaba en un bar, cerca del Instituto Forense, discutiendo el asesinato junto con varios oficiales de policía. Alexandre Várzea también informó que había escuchado al Policía Inspector decir que el Dr. Ponte "va a aparecer frío en una mesa de la morgue".

El científico forense Alexandre Várzea murió en agosto de 2007, en un supuesto accidente de motocicleta antes de que pudiera prestar testimonio ante las autoridades.Más aún, el Comisionado Alexandre Neto, miembro de la División Antisecuestro (DAS/RJ), quien presentó una declaración firmada sobre la gravedad de la situación, recibió cinco balazos el 2 de septiembre de 2007, siete días después del asesinato de Alexandre Várzea. Neto sobrevivió el atentado pero perdió un dedo de la mano derecha y siente que su vida todavía está en riesgo.Considero que el Dr. Daniel Ponte es blanco de agresiones como resultado de sus actividades legítimas por los derechos humanos, especialmente su labor para dar a conocer las irregularidades y actividades delictivas del IMLAP, en defensa de los intereses de sus trabajadores y pacientes.

Quisiera manifiesta mi seria preocupación por la seguridad e integridad física y psicológica del Dr. Daniel Ponte, y mi temor porque corre serio peligro.Por todo lo expuesto, solicito a las autoridades de Brasil que, con urgencia:den comienzo de inmediato a una investigación exhaustiva e imparcial sobre las amenazas de muerte contra el Dr. Daniel Ponte, así como sobre los supuestos planes para asesinarlo, con el fin de identificar a las partes responsables y llevarlas ante un tribunal competente e imparcial, para la aplicación de aquellas sanciones contempladas por la ley; tomen las medidas necesarias para garantizar la seguridad e integridad física y psicológica de el Dr. Daniel Ponte y del Comisionado Alexandre Neto; garanticen que todos los/as defensores/as de los derechos humanos de Brasil, que desempeñan actividades legítimas en defensa de los derechos humanos puedan operar libres de restricciones y represalias. Atentamente.

http://www.frontlinedefenders.org/es/node/1211